segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Dia Nacional da Alfabetização

O Dia Nacional da Alfabetização foi criado em 1966 para estimular reflexões e práticas em educação que envolvam a alfabetização! Já foi comprovado que a criança que se alfabetiza no 1º ano do Ensino Fundamental tem muito mais chances de sucesso em sua vida escolar!

O dia 14 de novembro foi escolhido por ser a mesma data de criação do antigo Ministério da educação e Saúde Pública, em que uma das metas era promover o ensino primário e combater o analfabetismo no país.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Sucesso dos filhos

ONG lista cinco ações diárias para aumentar sucesso dos filhos

Ler e brincar estão entre as sugestões da ONG
  • Ler e brincar estão entre as sugestões da ONG
Uma ONG britânica sugeriu nesta semana uma lista de cinco ações diárias para ajudar os pais a incentivar o melhor desenvolvimento de seus filhos e com isso aumentar também a mobilidade social.
A organização CentreForum, autora do estudo, sugere que as autoridades realizem campanhas públicas para divulgar os cinco passos, nos moldes de uma campanha de saúde pública do governo britânico para estimular as pessoas a comer cinco porções de frutas, legumes ou verduras por dia.
Os "cinco por dia" dos pais, segundo a ONG, são: ler para seu filho por 15 minutos, brincar com ele no chão por 10 minutos, conversar por 20 minutos com a TV desligada, adotar atitudes positivas em relação ao seu filho e elogiá-lo com frequência e dar ao seu filho uma dieta nutricional para ajudar seu desenvolvimento.
O objetivo da campanha, segundo a organização, seria evitar que maus hábitos dos pais prejudiquem o desenvolvimento físico e mental dos filhos e suas chances de sucesso profissional futuro.
Vocabulário
Segundo o relatório, que deve ser analisado pelo governo, a qualidade da criação e as influências educacionais nos primeiros meses e anos de vida da criança tem uma grande influência no sucesso educacional e profissional futuro.
“As evidências sugerem que o vocabulário da criança aos cinco anos é o melhor indicador único da mobilidade social posterior para crianças de famílias de mais baixa renda”, comenta o documento.
O relatório observa que uma grande proporção de menores infratores tem baixa capacidade de leitura e escrita.
A organização cita ainda pesquisas segundo as quais as crianças de famílias de mais baixa renda têm um vocabulário menor, índices de alfabetização mais baixos e dietas mais deficientes que as crianças de famílias mais abastadas.
“Uma nutrição apropriada é crucial durante os primeiros meses e anos de vida, quando o crescimento corporal e o desenvolvimento cerebral são mais rápidos do que em qualquer outro período”, observa o relatório.
Elogios e críticas
A proposta da CentreForum foi elogiada pela secretária nacional para a Infância, Sarah Teather, que prometeu que o governo vai analisá-la.
O deputado opositor Graham Allen, que recentemente publicou um relatório sobre infância encomendado pelo governo britânico, também elogiou o relatório do CentreForum e disse que uma campanha nacional poderia quebrar o ciclo vicioso das más práticas de criação pelos pais.
“É um ciclo entre gerações, que repete as más práticas de criação. Em uma região como a que eu represento, que tem um dos mais altos níveis de gravidez adolescente na Europa e um dos menores números de pessoas chegando à universidade, quebrar esse ciclo para dar a cada criança a chance de atingir seu potencial é realmente importante, particularmente para crianças de famílias de baixa renda”, disse ele à BBC.
Apesar disso, as propostas também foram alvo de críticas por grupos que afirmam que sua aprovação significaria o aumento do já alto controle do Estado sobre as ações dos indivíduos, no que chamam de “Estado-babá”.
Os "cinco por dia" para os pais
  • leia para seu filho por 15 minutos
  • brinque com ele no chão por 10 minutos
  • converse com seu filho por 20 minutos com a TV desligada
  • adote atitudes positivas em relação ao seu filho e o elogie com frequência
  • dê ao seu filho uma dieta que ajude seu desenvolvimento
Fonte:Parenting matters, CentreForum

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Volta as aulas..

A preparação para a volta às aulas deve levar em conta uma série de fatores, tais como a organização do material escolar e a adaptação à rotina, por exemplo.
É especialmente importante porque, além de ajudar o estudante a encarar os estudos, revela o quanto os pais valorizam a vida escolar. Organizar o local de estudos estimula a criança a estudar..

 Alguns cuidados ajudam a tornar o canto de estudos adequado à faixa etária do filho e com menos chance de causar problemas de má postura.


É importante prestar atenção ao mobiliário. "Se o móvel for mal projetado, induzirá à má postura", diz Moro. Se a mesa for muito baixa, a pessoa é forçada a se debruçar. Se muito alta, o braço fica mais afastado do tronco, tencionando os músculos da escápula (osso que compõe a articulação do ombro).

Para fazer lição de casa, o ideal é uma mesa com tampo regulável (levemente levantado a 10º). "Cada grau que ele é levantado corresponde a um grau a menos que a coluna tem de se inclinar", comenta o ergonomista. A altura da mesa deve ser igual à do antebraço, quando o cotovelo está dobrado a 90º.

A fisioterapeuta Flora Maria Gomide Vezza, da Universidade Metodista de São Paulo, lembra que a profundidade da mesa deve ser suficiente para servir de apoio aos antebraços. Isso é importante para descarregar o peso dos braços e pescoço. "Não se deve ficar só com os punhos apoiados para escrever ou digitar. Isso pode causar uma série de distúrbios", alerta.

Escolher uma cadeira regulável é uma boa saída - ela poderá acompanhar o crescimento da criança. Segundo Vezza, os pés têm de ficar bem apoiados no chão e o assento não pode ser muito profundo.

"Se o joelho bate no assento, a criança joga o bumbum para frente e fica em uma posição que sobrecarrega demais as estruturas da coluna e acentua o esforço dos músculos do pescoço", explica. O assento da cadeira depende muito do que cada um considera confortável, mas os especialistas sugerem o revestimento de espuma, que ajuda a distribuir o peso do corpo.

É essencial que a região lombar fique bem apoiada no encosto. "Não adianta ficar muito no alto, porque não é a região que mais precisa de apoio", afirma Moro.

Alguns cuidados para quem usa computador também são importantes. Segundo Vezza e Moro, o topo do monitor deve ficar na altura dos olhos. É melhor olhar um pouco mais para baixo do que para cima. Vezza sugere que as crianças aprendam a não depender tanto do mouse: "Ele é prejudicial porque exige muita precisão de movimentos e essa estabilidade é conseguida à custa de muito esforço muscular".

Os especialistas são unânimes ao dizer que o corpo precisa de equilíbrio e variação de movimentos. "Qualquer atividade que tensione apenas uma parte do corpo é ruim", sentencia Vezza.

Para organizar bem o momento de fazer lição de casa, os pais podem combinar com as crianças para intercalar posições sentadas e de pé e horário de estudos com atividades físicas.
Fonte: UOL

domingo, 3 de julho de 2011

Coordenador pedagógico: um profissional em busca de identidade

Pesquisa da FVC conclui que a formação de professores começa a ser o foco da atuação do coordenador, mas ele ainda sofre com a falta de apoio.

 Em algumas redes de ensino, ele é chamado de orientador, supervisor ou, simplesmente, pedagogo. Em outras, de coordenador pedagógico, que é como GESTÃO ESCOLAR sempre se refere ao profissional responsável pela formação da equipe docente nas escolas. Nas unidades que contam com sua presença, ele faz parte da equipe gestora e é o braço direito do diretor. Num passado não muito remoto, essa figura nem sequer existia. Começou a aparecer nos quadros das Secretarias de Educação quando os responsáveis pelas políticas públicas perceberam que a aprendizagem dos alunos depende diretamente da maneira como o professor ensina.

Diante desse cenário, a Fundação Victor Civita (FVC) decidiu descobrir quem é e o que pensa esse personagem relativamente novo no cenário educacional brasileiro, escolhendo-o como tema de uma pesquisa intitulada O Coordenador Pedagógico e a Formação Continuada de Professores: Intenções, Tensões e Contradições. Realizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC), sob a supervisão de Cláudia Davis, o estudo teve a coordenação de Vera Maria Nigro de Souza Placco e de Laurinda Ramalho de Almeida, ambas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e de Vera Lúcia Trevisan de Souza, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Graças a ela, fizemos esta edição especial, com reportagens e seções tratando de temas relativos à coordenação pedagógica.

Uma das principais conclusões da pesquisa é que, apesar de ser um educador com experiência, inclusive na função (saiba mais sobre o perfil desse profissional no quadro abaixo), ainda lhe faltam identidade e segurança para realizar um bom trabalho. Ele se sente muito importante no processo educacional, mas não sabe ao certo como agir na escola frente às demandas e mostra isso por meio de algumas contradições: ao mesmo tempo em que afirma que sua atuação pode contribuir para o aprendizado dos alunos e para a melhoria do trabalho dos professores, não percebe quanto isso faz diferença nos resultados finais da aprendizagem (veja mais no quadro da próxima página). "A identidade profissional se constrói nas relações de trabalho. Ela se constitui na soma da imagem que o profissional tem de si mesmo, das tarefas que toma para si no dia a dia e das expectativas que as outras pessoas com as quais se relaciona têm acerca de seu desempenho", afirma Vera Placco.

Quem são os coordenadores pedagógicos no Brasil:
Um resumo das características do profissional que atua nessa função

90% são mulheres

88% já deram aula na Educação Básica

76% têm entre 36 e 55 anos

A maioria tem mais de 5 anos de experiência na função
Quem são os coordenadores pedagógicos no Brasil 
Publicado em NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR, Edição 014, Junho/Julho 2011, com o título Um profissional em busca de identidade.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Pais, reflitam..

 Recebi esta apostila por email da Simone, muito boa por sinal, é para ler e relfetir sobre a criação dos nossos filhos, que por sinal não é nada fácil, digo a todos que temos que ser como uma casa, até os dois anos, sou o alicerce e tambem a cobertura, após essa idade serei sempre o alicerce, mas não a cobertura. Não posso ser o escudo para meus filhos, mas sou a base, eu e meu marido somos então a raiz. Portanto tentamos fortalecer cada vez mais esse alicerse com respeito, carinho, amor, e dando a ele responsabilidades a serem cumpridas, uma das coisas mais importante durante a crianção de um filho, se você impôs alguma regra dentro de casa, como, não colocar os pés sujos no sofá, cumpra e cobre, se não for assim de nada adianta uma regra dada quando não se é cobrada.

No decorrer de minha criação, como posso tornar meu filho querido um delinquente?

1 – No decorrer da infância, comece a dar ao seu filho tudo o que ele quiser. Assim quando crescer, ele vai acreditar que todos têm obrigação de lhe dar tudo que deseja.

2 – Quando seu filho disser diversos palavrões, ache bastante graça e nunca o repreenda. Isso o fará considerar-se interessante. Ele vai crescer chamando os outros da forma que desejar, afinal a família sempre riu do que ele falava.

3 – Em sua família nunca fale de religião achando que não é correto impor qualquer tipo de religião ao seu querido filho. Espere até que ele chegue aos 18 anos e decida por si mesmo. Isso com certeza irá ajudar seu filho a não respeitar os valores religiosos.

4 – Continue apanhe tudo o que seu filho deixar jogado: livros, sapatos, roupas, etc... Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade de suas ações incorretas. Saiba que a primeira da lista a responder pelas irresponsabilidades por seu filho, será você.

5 – Para tornar um filho delinqüente e indiferente, os pais devem discuta com freqüência na presença dele. Assim, não ficará muito chocado, quando o lar se desfizer mais tarde.

6 – Mesmo a família não tendo condições, dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro. Por que terá ele que passar pelas mesmas dificuldades que você passou ou passa?

7 – Satisfaça todos os seus desejos de seu filho, afinal negar algo a um filho muito querido, pode acarretar em frustrações prejudiciais. Então pense sempre em seu filho e faça TUDO que ele pedir. Isso com certeza estraga um filho.

8 – Seu filho nunca está errado, afinal você o cria para isso, por tanto, tome sempre partido dele contra os vizinhos, sua família, professores, policiais e qualquer pessoa que esteja no caminho do seu querido. Lembre-se: todos têm má vontade com seu filho e só você o compreende e o cria bem.

9 – Você assiste, cria e educa seu filho dando e fazendo tudo que ele quer, mas quando ele se meter em alguma encrenca, dê uma desculpa para as pessoas perdoarem, diga-lhes: “Nunca consegui dominá-lo”.

10 – Seguindo todas as dicas desta apostila, você irá torna brevemente seu querido filho um delinqüente e deverá preparar-se para uma vida de desgosto. Afinal você construiu o seu merecido destino. Pense e reflita!


Reflexões:

1. De acordo com os itens estabelecidos , quais não correspondem ao seu julgamento de valor quanto a pergunta central do contexto em estudo.

2. Quais os riscos para a vida familiar quando um pai ou mãe estabelece como norma de criação algum item negativo composto nesta apostila?

http://simonehelendrumond.blogspot.com
Autora da Apostila: Simone Helen Drumond - simone_drumond@hotmail.com

Educador(a), reflita nas Férias..

           12 MANEIRAS DE TRANSFORMAR O SEU ALUNO EM Fà                                
    
Manter um aluno por dois, três anos é relativamente fácil, com as dificuldades de se mudar de escola: o estudante tem de adaptar-se a um currículo totalmente novo, novas regras, etc.

O problema é que essa tática não garante que os parentes daquele aluno se matriculem ali. E tratando-se de ensino superior, vai frustrar o aluno, que não se sentirá preparado para sua profissão, e também não vai indicar a nenhum amigo ou conhecido a essa instituição.

Um dos grandes desafios das escolas hoje é tornar seus alunos fãs, para que eles permaneçam na instituição e tragam novos estudantes. Veja algumas dicas:

1.Seja fonte de novas idéias: todos seus alunos estão preocupados, em graus diferentes, com o futuro, com a maneira pela qual o mundo funciona. Apóie seus alunos nesse sentido, dando-lhes informações sobre o cotidiano que não estão no currículo. A escola também pode realizar palestras e bate-papos com profissionais de sucesso, futurólogos, economistas, etc.

2.Demonstre que você tem o conhecimento: o conhecimento que seus alunos esperam, muitas vezes, não é aquele que o professor passa na sala de aula. Que tal fornecer-lhes instruções básicas de economia, marketing pessoal e outros assuntos necessários para sobreviver lá fora? Desenvolva rápidos livrinhos sobre esses temas e distribua a seus alunos.

3.Transmita a imagem correta: se você quer que sua instituição de ensino seja reconhecida como a melhor da região, então faça com que tudo à sua volta reforce essa imagem. Não é necessário contratar um decorador e cobrir seu escritório com tapetes e quadros caros,

4.Conheça o aluno: não assuma que você entende os anseios e as necessidades de todos os alunos. Cada bairro da cidade, cada classe social produz pessoas es.com necessidades e visões diferentes. Dentro de cada bairro, cada família possui suas peculiariedades. E dentro de cada família, cada pessoa tem seu modo único de pensar. Muitos colégios erram ao se apoiar em estudos referentes ao "aluno brasileiro médio". Ora, trabalhar com a média vai fazer, no máximo, que você crie uma escola igual às outras. Gaste algum tempo entendendo a comunidade que você quer atingir.

5.Demonstre que você está aprendendo constantemente: esse é um componente chave para garantir o relacionamento escola-aluno. Para que um estudante sinta-se confortável com o passar do tempo, você deve mostrar que está constantemente aprendendo, tornando-se mais atual, útil e competente. Ficar estagnado é fatal para qualquer instituição.

6.Comunique-se claramente: manter um entendimento claro e cristalino com seus alunos é mais importante do que nunca. Cuidado com aquelas circulares cheias de termos técnicos. Algumas são escritas de uma maneira que só confunde os alunos e pais. Esqueça, portanto, as "atividades de campo interativas para observação da variedade da fauna nacional no Bosque e Jardim Botânico Municipal Memorial Etelvina Montes Farberbara.". Escreva "visita ao Jardim Botânico".

7.Seja acessível: mantenha suas portas abertas, esteja sempre pronto para falar com seus alunos. A grande maioria não abusa dessa facilidade de acesso, embora eles se sintam mais seguros ao saber que podem contatá-lo sempre que precisarem. Diminua a burocracia entre a direção e os alunos.

8.Ouça: deixe o aluno falar e você vai acabar descobrindo exatamente o que ele deseja para que suas aulas e sua escola sejam ainda melhores. Somente quando você tem uma imagem bem clara dos motivos e preocupações dos estudantes é que você pode montar uma escola específica para aquela realidade. Abuse de caixas de su

9.Pense como o estudante: foque no que agradou a você como aluno, quando você sentava do outro lado da sala, bem como as coisas que fizeram você trocar de escola ou faculdade. Assegure-se de praticar a primeira parte, e evitar a segunda. E resista à tendência comum de achar que o que é bom para a sua escola é automaticamente bom para os alunos. Não é, mas o inverso é verdadeiro: o que é bom para seus alunos, no final das contas, vai ser bom para sua instituição. Pense nessas leis sempre que for aprovar algo para sua instituição. Aquela nova ação vai tornar o estudo melhor, mais fácil ou agradável?

10.Nunca decida o que um aluno quer: os estudantes querem conselhos, dicas, sugestões e não conclusões o tempo todo. Então ofereça opções e alternativas. Ensine-os a pensar e analisar. Existe um espaço para verdades absolutas na escola (2 + 2 =4), mas ele não deve ser dominante no relacionamento com os alunos. Trabalhe para criar um cenário que permita ao aluno decidir, apontando aspectos positivos e negativos de algumas situações. Você estará desenvolvendo características que serão muito úteis para eles mais tarde.

11.Torne-se paranóico: Andy Grove, presidente da companhia de peças de computador Intel, sugere que seu sucesso é resultado direto de sua paranóia. É a paranóia que o mantém engajado, atento e fazendo perguntas.

12.Se você não pode ajudar o aluno, seja honesto: a prova do profissionalismo é dizer não. Não existe maneira de uma escola (ou professor) ser capaz de fazer mentindo.

Beijo =)

terça-feira, 14 de junho de 2011

Atividades Juninas


Com a proximidade do mês de junho, começamos a preparar as atividades para a festa junina.

Enfeites e decoração, culinária, convites para as festas juninas e sugestões de atividades sobre São João começam a ser solicitadas. Não realizarei um projeto para esta data comemorativa, mas ferei uma sequência de atividades e deixarei a disposição para dividir com vocês.

Origem da Festa Junina

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.





MODELOS PARA CONVITES: Os modelos de convites para a festa junina podem ser confeccionados em e.v.a, papel color card ou apenas xerocado e pintado pelas crianças. Nós iremos escolher um modelo e fazer em tamanho grande, para deixar na entrada, convidando a todos que passam.








ATIVIDADES JUNINAS DE MATEMÁTICA: Estas atividades são apenas sugestões, devem ser modificadas e aprimoradas de acordo com a capacidade da turminha. Modifiquei elas no meu micro, deixando mais "difícil", pois minha turminha de nível B tem condições de resolver desafios mais complexos.













ATIVIDADE DE ALFABETIZAÇÃO



FOLHETOS (ENCARTES) DE SUPERMERCADO: Recortar itens referentes a culinária junina, colar, reescrever o nome do produto ao lado, contar o número de letras e o número de pedacinhos (sílabas).